top of page

Novidades genéticas na Esclerose Múltipla

  • Foto do escritor: Rafael Oliveira
    Rafael Oliveira
  • 2 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura


Recente artigo da revista Neuron sugeriu que o gene NR1H3 possui direta relação com o surgimento de Esclerose Múltipla (EM). Tal gene, ao sofrer mutação, codifica negativamente o receptor alfa-X hepático (LXRA). Isso geraria uma cascata inadequada que afetaria diversos outros genes e substâncias importantes para o bom funcionamento cerebral. E, um desses elementos danificados, seria o colesterol. Esse possui importante papel na transmissão de sinais nervosos, sinapse e liberação de sinais. Além disso, é fundamental para a perfeita mielinização e desmielinização. Caso ocorrem defeitos a esse nível, patologias como a EM, encontram respaldo para desenvolver-se. Vejam que essa pequena gordura, rotulada durante séculos como vilão, se prejudicado é fator chave para o desenvolvimento das mais variadas doenças. É óbvio que descobertas genéticas são de fundamental importância para a evolução médica. Todavia, observe que atitudes simples, como preservar e valorizar uma alimentação rica em colesterol, é algo que podemos rotineiramente fazer para colaborar com o bom funcionamento do cérebro. Independente da genética.


Comentários


Dr Rafael Oliveira
2025 - Todos os direitos reservados
  • YouTube - Black Circle
  • Instagram - Black Circle
  • Facebook - Black Circle
  • Twitter - Black Circle

UA-77380970-1

Todo o conteúdo do site é meramente informativo não devendo ser utilizado em nenhuma hipótese para fins diagnósticos ou terapêuticos. CONSULTE SEMPRE SEU MEDICO PARA ESSES FINS
bottom of page