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Classificação das fraturas cervicais baixas (C3 a C7)

  • Foto do escritor: Rafael Oliveira
    Rafael Oliveira
  • 8 de dez. de 2020
  • 1 min de leitura

Fraturas cervicais baixas
Fraturas cervicais baixas

Existem algumas classificações para se graduar as fraturas cervicais baixas. Considero a mais acessível e de fácil compreensão a do Grupo AO. Essa classificação baseia-se na morfologia da lesão. É dividida, basicamente, em A, B ou C.


Fratura tipo A – Compressão. Lesão apenas da coluna anterior, sem comprometimento ligamentar posterior. Pode ser:


A.1 – Impactação;

A.2 – “Split” ou reparação;

A.3 – Explosão;



Fraturas cervicais baixas tipo A
Fraturas cervicais baixas tipo A

Fratura tipo B – Distração. Translação anterior, cifose ou aumento da distância entre os processos espinhosos.


B.1 – Lesão posterior com corpo vertebral íntegro;

B.2 – Lesão ligamentar posterior com fratura do corpo vertebral;

B.3 – Lesão anterior com distração anterior ou hiperextensão. Pode ser associada a luxação posterior (B.3.2) ou luxação anterior (B.3.3);



Fratura cervical baixa tipo B
Fratura cervical baixa tipo B

Fratura tipo C – Rotação. Desalinhamento do processo espinhoso.

C.1 – Fratura luxação facetária unilateral;

C.2 – Luxação facetária unilateral;

C.3 – Fratura de massa lateral.



Fratura cervical baixa tipo C
Fratura cervical baixa tipo C

 
 
 

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Dr Rafael Oliveira
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